terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

NINHADAS COM TRÊS DIAS




FILHOTES COM APENAS TRÊS DIAS DE VIDA. FILHOS DE ZAVO'S DO SPOCK E SHAKIRA. VEJA AS FOTOS DOS FILHOTES

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Os cães que vivem comigo

Ronaldo Spock *

Todas as pessoas deveriam ter um cachorro pelo menos em duas ou três fases da vida, que nada mais é do que quase uma vida toda, levando em conta que um cão vive mais ou menos de 10 a 17 anos - há quem diga 15, depende muito do trato (manejo) e porte.

De preferência que goste muito de animal, pois existem pessoas “fracas de coração”, isso pra não falar um palavrão que sempre nos dizem: “é melhor dar carinho pro meu filho do que pra um cachorro”. Só que, além disso, ser uma comparação absurda, a melhor resposta é: por que não gostar igual só que diferente. E quando falam que: “meu cachorro é mais obediente que meus filhos”. Outra comparação que se faz desnecessária e de menos importância que a outra.

Dentre muitas mais, poderia citar diversos comentários que de mau grado, ou de criadores frustrados, ou de pessoas que não possuem nenhum tipo de amor e respeito pela vida.

Criar um animal não é só. Remédios, boa ração, o amor que você diz que dá (alguns tapinhas ou deixar que ele lamba a sua “cara”), banhos, juntar fezes e levar pra passear (uma vez por mês).

Ter um animal em casa é trazer mais uma vida pra casa, que precisa de um quarto só pra ele (e não aquela casinha fria no fundo do quintal). Não quero que você lhe ceda o seu, mas um lugar só dele, que ele saiba que é só dele e não fique esperando o barulho do portão da frente pra escapar como um raio.

E mais, precisa ter rigidez (que alguns adestradores costumam chamar de liderança de matilha) claro que sem maltratar, bater ou tratar a pão-de-ló achando que ele vai te obedecer.

Todo o manejo deve ser feito desde muito cedo, de repente se quando tirar-se o filhote da cadela já se pode dar início a algum tipo de adaptação, e não simplesmente arrancar o filhote às vezes com menos de trinta dias de vida do primeiro processo nutricional e afetivo.

Depois inicia-se com o condicionamento em geral aos 45 dias de vida. Que trataremos nas dicas de adestramento do site.

Bem , voltando ao tema da conversa, podem dizer o que quiser, sou louco por cachorros, amo meus filhos, e mais, posso dizer que me realizo tanto tendo os meus cães que não sei ao certo quem vive com quem, se eles vivem comigo ou eu que fui adotado por eles, o importante é que ter um cachorro é respeitá-lo nas suas diferenças caninas e nos seus limites como também nas suas potencialidades, que não são poucas.

*Adestrador.

Bono e Sharon do Spock
















Filhotes com 90 dias





































terça-feira, 30 de dezembro de 2008

NOVA AQUISIÇÃO


segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Dicas

Você acabou de comprar aquele filhotinho lindo, peludinho, alegre, chegou em casa, a criançada ficou maluca, etc...etc... Mas, e agora ?

Leve seu cãozinho a um veterinário
Mesmo tendo comprado seu filhote de um grande e respeitável canil, leve-o a um veterinário de confiança (se não tiver nenhum pergunte a um amigo, peça indicações). Ele poderá confirmar as vacinas, dar "uma geral" no bichinho e orientá-lo sobre dosagem de vermífugos, etc.

NUNCA de comida humana a seu cãozinho
A nossa comida é temperada demais e desbalanceada para o uso animal. Só use ração (existem excelentes marcas) pois os cachorrinhos tem necessidades próprias e elas são produzidas e balanceadas para o tamanho e idade dos bichinhos. Além disso o uso contínuo diminui o volume das fezes e evita diarréias. De a ração seca, sem mistura com água ou leite, pois seu uso ajuda a evitar o tártaro. E se isso tudo não bastar a ração industrializada é mais prática (pra viajar é uma beleza), fácil de estocar, dura muito e é bem econômica.

Cachorro não é gente
Por mais que seu bichinho tenha reações quase humanas ele é um animal, e deve ser tratado como tal. Com carinho, dedicação, amor, mas também com limites. Nada de dormir na cama ou no seu quarto. No carro deve ficar no chão, preferencialmente do banco traseiro ou no porta malas de peruas.

Eduque seu cãozinho
Acostume-o desde pequeno a fazer as necessidades sempre no mesmo local. Da mesma forma vá dando ordens básicas como senta, deita, quieto, etc. O cão adora ser ensinado e deve ser premiado por seus acertos com palavras e afagos.Quando errar um comando não deve ser castigado, mas quando fizer xixi no lugar errado ou roer o pé da mesa deve ser repreendido com um NÃO bastante firme e em alguns casos com uma batidinha com um jornal dobrado. Mas não espanque o cão !! Geralmente não é necessário bater e lembre-se que a memória dele é mais curta que a nossa. Ser castigado por algo que fez a horas para o cão é incompreensível. Ele se tornará arredio e inseguro.

Cuidado com as ruas e praças
Nos primeiros meses, até completar a vacinação, evite sair com seu amigo para a rua ou locais públicos. Existem várias doenças que podem ser adquiridas apenas por passar ondeum cão doente urinou.
Não esqueça da coleira, guia e mordaça.Quando em locais públicos, o uso da coleira e guia é uma segurança para você e para outras pessoas, além de ser lei.Uma mordaça também é recomendável para cães maiores ou raças mais agressivas.

Rua não é banheiro..Saia preparado para coletar os dejetos de seu animal. É civilizado, higiênico e é a lei.

Com estas dicas básicas você e seu novo amigo terãoanos e anos de convívio alegre e tranqüilo.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Por que Educar?


Observamos grandes e significativas diferenças entre a linguagem humana e a maneira pela qual os animais se comunicam.
Para entendermos a forma correta de se comunicar com outras espécies, estudamos desde suas origens, instintos, necessidades básicas, comportamentos, sua forma de organização ‘social’, incluindo diversas teorias desenvolvidas na Psicologia Comportamentalista e os processos de aprendizagem mais eficazes.
Muitos de nossos conceitos como ‘certo’, ‘errado’, ‘culpa’, não existem no mundo animal. Precisamos educá-los, ensinando-os a conviver em nossa sociedade. Por esta razão é de fundamental importância que possamos entender a linguagem pela qual eles se comunicam. Utilizando a Psicologia Comportamentalista, podemos resolver as dificuldades que enfrentamos nesta convivência, da forma mais natural e rápida possível, adequando-os para uma convivência harmônica e cooperativa.
Os cães, por exemplo, apesar de terem sido domesticados e se adaptarem rapidamente ao nosso convívio, ainda conservam muitos instintos descendentes dos lobos.
Sendo assim, através de uma linguagem fluente, com regras e limites claros e estímulo positivo, educamos os animais para o ideal de cada proprietário, que pode variar bastante. Por isso o nosso atendimento é particular e em domicílio, dando atenção especial às necessidades e dificuldades de cada um. Depois que experimentamos a possibilidade de conviver com um animalzinho bem comportado e as facilidades que isso traz no dia-a-dia, concluímos que a educação de um animal é tão importante quanto à de um ser humano.